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PORTUGAL - Vítimas de violência doméstica sem dinheiro para pagar viagem até ao centro de acolhimento
Publicada em 19-05-2011

Vítimas de violência doméstica sem dinheiro para pagar viagem até ao centro de acolhimento
18.05.2011 - 18:10 Por Lusa

A situação foi detectada depois de as próprias 
vítimas o terem referido frequentemente (Carla Carvalho Tomá
s)
Há menos vítimas de violência doméstica a recorrer aos serviços do centro
de acolhimento da Associação Mulheres Contra a Violência por falta de dinheiro para conseguir pagar as viagens, alerta a AMCV.

No ano passado, mais de cinco mil mulheres usaram os serviços da Associação Mulheres Contra a Violência (AMCV), sendo que 219 vítimas adultas e 241 crianças o fizeram pela primeira vez, revela o  relatório de actividades relativo a 2010, hoje divulgado.

A AMCV diz ter havido um “decréscimo” de pessoas a recorrer ao centro de atendimento, situação que associa ao “facto de as mulheres se encontrarem cada vez mais em situações de maior pobreza e terem mais dificuldade em chegar aos serviços por falta de dinheiro para deslocações para elas e para os filhos”.

A situação foi detectada depois de as próprias vítimas o terem “referido frequentemente", revela o relatório.

Tal como vinha a verificar-se nos últimos anos, em 2010 registou-se uma diminuição de novos casos: “Houve menos 11 por cento de mulheres que recorreram pela primeira vez aos serviços do centro de atendimento”. Já o número total de mulheres apoiadas aumentou 9,5 por cento.

Os técnicos aperceberam-se ainda que os casos que chegam ao centro são cada vez mais "complexos" e "diversificados", havendo um aumento da “gravidade das situações de violência”.

A maioria das vítimas (51 por cento) que usou pela primeira vez o centro de acolhimento tinha entre os 18 e os 40 anos, revela o relatório, que indica que as mulheres com mais de 60 anos representaram apenas dois por cento do total.

As portuguesas continuam a ser as que mais recorrem a estes serviços: “74 por cento das mulheres têm nacionalidade portuguesa, seguindo-se seis por cento de brasileiras, três por cento guineenses e dois por cento angolanas”.

Muitas das vítimas chegam ao centro acompanhadas pelos filhos: no ano passado, a maior parte das crianças tinha menos de cinco anos (38 por cento). Um em cada quatro menores tinha entre seis e dez anos e outros 24 por cento tinham entre os 11 e os 17 anos.

Foram por isso realizados 593 atendimentos na área do apoio psicológico a crianças e jovens. Entre as 23 crianças ajudadas, 10 estavam em casas de abrigo e outras 13 receberam apoio nos centros de atendimento. O estudo revele ainda que 15 tinham sido vítimas de violência doméstica e cinco de abuso sexual.

O apoio psicológico para mulheres é outro dos serviços criado para que as mulheres consigam trabalhar as questões traumáticas consequentes da violência sofrida. No ano passado, a equipa de apoio psicológico acompanhou 13 mulheres pessoalmente e realizou 60 atendimentos telefónicos. No total, realizaram-se 299 atendimentos.

Fonte: Público
 
 
 
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